A primeira morte por chikungunya em 2018 em Minas Gerais foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde. O óbito ocorreu em Coronel Fabriciano, na Região Leste, conforme boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (30). A doença é transmitida pelo Aedes aegypti.
Até o momento, são 10.404 casos prováveis, isto é, confirmados e suspeitos, de chikungunya. A concentração é na região do Vale do Aço. Outro óbito está em investigação. Em 2017, eram 15.606 casos prováveis de janeiro a julho. O ano fechou com 15 mortes pela doença.
O levantamento também contabiliza casos de dengue e zika vírus.
Em 2018, até o dia 30 de julho, Minas Gerais registrou 23.094 casos prováveis de dengue. Até o momento, sete mortes – duas a mais que o balanço anterior – foram confirmadas de moradores de Arcos, Conceição do Pará, Contagem, Ituiutaba, Lagoa da Prata, Moema e Uberaba. Ainda segundo a secretaria, nove óbitos estão em investigação.
No mesmo período do ano anterior, foram 22.728 casos prováveis de dengue. Em 2017, conforme a secretaria, 19 pessoas morrem em decorrência da dengue no estado.
Já em relação à zika, foram registrados 201 casos prováveis da doença de janeiro a julho de 2018, contra 647 no mesmo período de 2017.