
Atualmente, Celise Laviola, Ione Pinheiro, Marília Campos e Rosângela Reis já são deputadas. Arlete Magalhães (DC) e Geisa Teixeira (PT) não conseguiram se reeleger e vão deixar o Legislativo mineiro.
De acordo com a ALMG, em toda a história, apenas 30 mulheres tiveram vaga na condição de titulares ou como suplentes.
No cenário federal, a Câmara dos Deputados terá quatro mulheres representantes de Minas Gerais. Foram eleitas Áurea Carolina (PSOL), com 162.740 votos; Margarida Salomão (PT), 89.378, que se reelegeu; Alê Silva (PSL), 48.043 e Greyce Elias (Avante), com 37.620. Uma a menos que na atual legislatura, sendo três renovações.
Além de Margarida Salomão, atualmente, as deputadas por Minas são: Brunny (PR), que não se candidatou, Dâmina Pereira (Pode), que não se reelegeu; e Jô Moraes (PC do B), que concorria como vice-governadora de Fernando Pimentel (PT) e Raquel Muniz (PSD), que também não se reeleger.
Segundo a Câmara, a bancada feminina será composta por 77 mulheres na próxima legislatura, o que representa 15% das cadeiras. Entre as eleitas, 43 ocuparão o cargo de deputada federal pela primeira vez.
Números do Brasil
O número de mulheres eleitas para o Senado se manteve nas eleições deste ano sem alteração, mas a presença feminina aumentou na Câmara e nas Assembleias de forma geral, apontam dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em 2010, última eleição na qual 2/3 do Senado foram renovados, sete mulheres foram eleitas senadoras. Neste ano, o número se repetiu. As sete senadoras representam 13% dos eleitos neste ano. Apesar disso, nenhuma mulher foi eleita para o Senado em 20 estados – em três deles, Acre Bahia e Tocantins, não houve candidatas.
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