Para Caio Pacheco, do jornal Sete Dias, o espaço é “dinâmico, moderno e funcional”. Mesmo com vários anos de cobertura na política da cidade, Pacheco se surpreendeu com os padrões arquitetônicos que enobrece a região, na sua opinião. “Para os profissionais de imprensa, o novo plenário apresenta as condições adequadas”, continuou.
Representante do portal Sete Lagoas Notícias, Ana Amélia Maciel foi além e disse que “muita gente critica, mas é uma obra que estava parada. Falam muito do gasto, mas pouco se fala da economia que vai gerar por ter finalizado a obra. E também a capacidade para a população participar com conforto”, comenta.
Os vereadores agora, para Paulo Roberto Naves, da Rádio Musirama, terão ainda mais condição para apresentarem um trabalho de gabarito para a população e o desenvolvimento da cidade. “A gente percebe que a qualidade para que os vereadores possam apresentar o trabalho melhorou e muito. O que essa Câmara oferece em termo de estrutura, evidentemente, tem condição de proporcionar o melhor trabalho possível”.
Presença assídua nos encontros de terça-feira, a voluntária do Observatório Social, Ângela de Fátima Ribeiro, destacou a qualidade do espaço e o sistema de som instalado. “É tudo muito melhor que no outro prédio. Mais conforto para quem trabalha e também para quem assiste. A acústica do plenário e o som são muito bons. Ficou fácil de ouvir os vereadores de qualquer lugar”.
Além de um moderno sistema de som, o Plenário conta também com espaço reservado para jornalistas, um telão e um sistema de votação eletrônico que registra a presença dos vereadores pela biometria. Por esse sistema os parlamentares vão registrar o voto que aparecerá, em tempo real, no telão. O que vai deixar as reuniões ainda mais ágeis e produtivas. O plenário, quando instaladas todas as cadeiras, terá capacidade para 200 pessoas sentadas.
Esse conforto foi citado pelo presidente da Câmara Municipal, Cláudio Caramelo, durante a Reunião dessa terça. “A gente convidada as pessoas e não tinha condição de todas ficarem sentadas com tranquilidade no plenário antigo”. Caramelo reconhece o avanço e admite também que faltam ainda detalhes. “Ainda há muito o que fazer”. Sobre economia, só com aluguel a Câmara vai deixar de gastar mais de $340 mil por ano com o pagamento de aluguel.