As máscaras de enfermagem que protegem o nariz e a boca é a campeã de buscas nas farmácias locais. Em um estabelecimento de rede, na avenida Raquel Teixeira Viana, por exemplo, não há mais nenhuma para vender. “Desde a divulgação dos casos no estado a procura aumentou tanto que não temos mais”, disse o vendedor que prefere não se identificar.
O álcool gel também teve uma grande elevação na procura. O item é o mais procurado nas farmácias de Belo Horizonte, segundo o sindicato das farmácias da capital mineira. O vice-presidente do sindicato, Roni Rezende, afirma que em algumas lojas houve elevação da demanda em até 50% e faltou o produto.
Mesmo com o aumento na procura o vice-presidente não acredita que vai acontecer uma escassez ou falta das mercadorias nas prateleiras, pelo menos do álcool gel. “Acredito que não vamos ter problema com o álcool gel, mas com a máscara eu tenho uma preocupação”, admite Roni porque a matéria prima para a confecção das máscaras vem da China, país mais atingido pelo vírus.
Apesar da elevação da procura na cidade por máscaras muitas pessoas seguem sua rotina normal sem elevar a preocupação com o coronavírus. Rodrigo Almeida garante que acompanha as notícias, mas sem alarde. “Sigo meus cuidados lavando as mãos constantemente, mas acredito que ainda não há necessidade de uma neura por conta da doença”, afirma.
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