Dois irmãos foram presos na época pela execução da vítima. Eles confessaram o crime e apontaram Fonseca como mandante do crime. Eles informaram a localização do corpo da vítima, que encontrava-se na zona rural de Funilândia. O cadáver estava com marcas de tiro.
Segundo a Polícia Civil, o mandante era amigo da vítima, mas Gomes foi arrolado como testemunha em um processo no qual o suspeito do crime responde na Justiça e por isso a Polícia Civil trabalhava com uma “queima de arquivo” como linha de investigação.
Segundo a família, no dia do crime, a vítima saiu de casa para um encontro com uma mulher. A PCMG confirma essa versão, no entanto, foi apurado que ele foi atraído por esse “amigo” para um local que ainda não foi confirmado, mas tudo indica que seja na Praça da Cemig, localizada em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
