
A paulista Rebeca Andrade,de 22 anos, entrou para a história da ginástica artística do Brasil ao conquistar a prata no individual nos Jogos de Tóquio (Japão), a primeira medalha olímpica feminina do país na modalidade, na manhã desta quinta-feira (29). Rebeca somou ao final dos quatro aparelhos 57.298 pontos, ficando atrás somente da norte-americana Sunisa Lee (57.433) e à frente de Angelina Melnikova, do Comitê Olìmpico Russo (ROC, sigla em inglês) que totalizou 57.199. A brasileira ainda tem chances reais de conquistar mais medalhas nas disputas de salto e solo a partir de domingo (1º de agosto).
É PRAAAAAAAAATA 🥈
É de Rebeca Andrade, a Diva!
É a 1ª medalha da ginástica feminina 🇧🇷 na história dos #JogosOlimpicos
📸 Gaspar Nóbrega/COB pic.twitter.com/fDX3pxx8Vf
— Time Brasil (@timebrasil) July 29, 2021
The first Brazilian woman to win an Olympic artistic gymnastics medal!
Rebeca Andrade takes #silver for #BRA in the women’s all-around #artisticgymnastics final.#StrongerTogether | #Tokyo2020 | @gymnastics | @timebrasil pic.twitter.com/MGO9shtKKj
— Olympics (@Olympics) July 29, 2021
A conquista inédita para o país tem gosto ainda mais especial para Rebeca, que rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho em 2019 e teve de passar por três cirurgias. A atleta voltou a treinar forte no início de 2020 e só veio a assegurar a vaga em Tóquio em junto deste ano, ao vencer a prova individual Pan-Americano de Ginástica, no Rio de Janeiro.
Rebeca Andrade se classificou para a final do individual geral em Tóquio em segundo lugar, atrás da favorita norte-americana Simone Biles, que desistiu da competição para se concentrar em sua saúde mental.
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