As investigações foram conduzidas pela Delegacia Especializada em Investigação à Violência Sexual. A delegada responsável pelo caso Cristiane Angelini explicou que mesmo que os fatos ocorreram em 2020, isso não impediu o indiciamento.
“Mesmo com fatos acontecidos há dois anos, foi possível produzir provas suficientes para o indiciamento do suspeito. Importante lembrar que o crime de importunação sexual foi incluído no Código Penal em 2018, portanto, para fatos anteriores a 2018, aplica-se a lei de contravenção penal”, informou a Delegada.
Na época em que os fatos foram denunciados a advogada das vítimas Thalita Arcanjo contou que o homem se aproveitava dos momentos das massagens para tocar as partes íntimas das vítimas.