Os mandados foram cumpridos em Águas Claras, no Distrito Federal, e nos municípios de Contagem e Sete Lagoas, em Minas Gerais. Segundo a investigação, os suspeitos desviavam alimentos da empresa e falsificavam documentos para encobrir o crime.
Os funcionários foram detidos e vão responder pelos crimes de falsificação de documento e furto mediante fraude. A pena para esse tipo de delito pode ultrapassar 10 anos de prisão.
A operação foi batizada de Hamster, em referência ao hábito do animal de acumular comida nas bochechas. A ação foi conduzida pela Coordenação de Repressão aos Crimes contra o Consumidor, a Propriedade Material e a Fraudes (Corf), com o apoio da Polícia Civil de Minas Gerais.