Mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra agentes da Polícia Civil suspeitos de vazamento de fotos da autópsia de Marília Mendonça. Fontes ligadas às investigações confirmaram que um inspetor da Delegacia das Mulheres de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, e uma servidora do setor de toxicologia do Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte são alvos da corregedoria.
A Polícia Civil de Minas Gerais não divulgou detalhes sobre o caso, apenas reiterou que não compactua com condutas ilícitas e que dará uma resposta adequada à sociedade dentro do menor prazo possível, destacando que o caso está sob responsabilidade da corregedoria.
De acordo com informações obtidas pela reportagem, o inspetor suspeito teria sido preso em flagrante, mas já estaria em liberdade. Em abril deste ano, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil de Minas Gerais anunciou a instauração de um procedimento e inquérito policial para apurar a autoria e responsabilização dos envolvidos no vazamento das fotos do exame de necropsia da cantora Marília Mendonça.
A divulgação das imagens ocorreu através do sistema interno da Polícia Civil de Minas Gerais, e os servidores responsáveis pelo vazamento podem enfrentar medidas punitivas, incluindo afastamento ou até mesmo demissão. A investigação continua em andamento para esclarecer todos os detalhes relacionados ao caso.
