Os prints foram feitos pela irmã mais velha da vítima, que pediu anonimato. De acordo com ela, as tentativas ocorreram às 3h52 e às 3h57 da madrugada de domingo (31). Nesse mesmo horário, a jovem já estava sendo carregada nas costas pelo suspeito de estuprá-la.
“O celular da minha irmã está sumido. Não sabemos se foi o estuprador ou se foi o motorista de aplicativo, mas, não achamos que foi o estuprador, porque as tentativas de compra ocorreram no momento em que ele a carregava ou já estava com ela no campo. Esse celular pode ter sido pego antes disso”, conta a irmã.
Família cobra PCMG sobre suspeita sobre motorista de app
A suspeita da família sobre o motorista cresceu após o homem, segundo a irmã, não ter comparecido na delegacia para depor. “O motorista foi intimado pela polícia para prestar depoimento e não foi. Não se sabe o motivo dele não ter comparecido, mas ele simplesmente não foi. Estamos achando que alguma coisa ele quer esconder”, questiona. A familiar desconfia se a irmã não foi dopada dentro do veículo. “(O motorista) pode ter dopado ela, como vamos saber? Por que não apareceu ainda?”, questiona. A jovem fez exames toxicológicos no hospital Odilon Behrens. O resultado ainda não foi divulgado.
Tentativas de pagamentos no cartão continuam
Ainda, na madrugada dessa segunda-feira (31 de julho), uma nova tentativa de pagamento foi realizada pelo telefone. “Na segunda (31/7), 3h da manhã, tentaram fazer outro pagamento. Onde ele está? É um iphone 11, não é tão difícil de procurar”, diz a irmã.