Veja quem são as vítimas que morreram em queda de avião de MG em Santa Catarina

À esquerda, o piloto Geraldo Cláudio de Assis Lima, e à direita, Antônio Augusto Castro

Foram identificadas as duas vítimas que morreram na queda do avião bimotor que saiu de Governador Valadares, na região do Rio Doce, e caiu no Norte de Santa Catarina, nessa segunda-feira (3 de junho). O piloto Geraldo Cláudio de Assis Lima e o Antônio Augusto Castro, de idades ainda não divulgadas, não resistiram ao acidente. Os corpos devem passar por exames de identificação, devido à condição do resgate. 

Os corpos foram encaminhados para a Superintendência Regional de Polícia Científica em Joinville. De acordo com o órgão, as vítimas vão passar por exames para coleta de DNA. “A Polícia Científica reforça que está fazendo todos os esforços na identificação das vítimas o mais rápido possível e reafirma seu compromisso com a sociedade de usar a ciência para a promoção da justiça e cidadania”, informou. 

O avião pertence a uma construtora de Belo Horizonte. Ele estava a 3.660 metros do chão quando começou a perder altitude nos 20 minutos finais do trajeto.

Os destroços do veículo foram encontrados em uma área de mata localizada próximo à SC-416, entre as cidades de Garuva e Itapoá. Imagens da ação do Corpo de Bombeiros do Estado catarinense mostram os escombros da aeronave. A carcaça do veículo foi queimada e chegou a ter partes despedaçadas. 

O que teria causado a queda? 

As causas do acidente aéreo ainda serão investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão central do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER). Uma equipe de Brasília está à caminho de Santa Catarina para iniciar a apuração.

Mais sobre o acidente

O avião, um Beech Aircraft modelo 95-B55, é de 1982, mas foi adquirido pelo atual proprietário há menos de um mês, tendo sido transferido para o dono no dia 13 de maio deste ano. 

Com seis assentos e um piloto, a aeronave era voltada apenas para transporte privado e pertencia à Conserva Estradas, uma grande construtora sediada em Belo Horizonte. Ainda não há informação sobre quem seriam os passageiros na hora do acidente. 

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