Nesta quinta-feira (14), um adolescente de 13 anos tirou sua própria vida em resposta ao bullying que vinha sofrendo em uma escola de Paraopeba. A polícia e o SAMU foram acionados e, ao chegarem ao local, encontraram o adolescente já sem vida.
De acordo com relatos de familiares, o jovem estava sendo submetido a uma pressão insustentável na escola, onde era frequentemente questionado sobre sua orientação sexual. A mãe do adolescente relatou que ele estava em tratamento psicológico e utilizava medicamentos controlados. Este não foi o primeiro ato desesperado do jovem, que já havia atentado contra a própria vida outras duas vezes.
A perícia foi conduzida e o corpo foi removido pela Funerária do Grupo Zelo. A morte deste jovem ressalta a necessidade eminente de medidas proativas contra o bullying nas escolas. É imperativo que instituições educacionais implementem programas de conscientização e prevenção, treinamentos para professores e alunos, e um sistema de apoio robusto para identificar e intervir em casos de bullying antes que tragédias assim ocorram.
Este caso ocorreu poucas horas após o adolescente ter sido visto em uma sorveteria com sua irmã. Mais tarde, ela falou com ele por telefone, sem imaginar que seria a última vez.
A comunidade escolar, junto com os pais e responsáveis, deve estar engajada na criação de um ambiente seguro e acolhedor, onde todos os estudantes possam aprender sem medo de serem hostilizados ou discriminados. Este trágico evento serve como um alarme para a urgência de uma ação coletiva e decisiva no combate ao bullying nas escolas.
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