Acabou o álcool em gel? Saiba como se defender do coronavírus

De acordo com a CFQ, o álcool em gel caseiro pode provocar incêndios, queimaduras de alto grau e irritação da pele e mucosas

A pandemia do novo coronavírus praticamente zerou os estoques de álcool em gel em todo o Estado. Conforme a Associação Mineira de Supermercados (Amis), há dificuldade de fornecimento por parte dos fabricantes devido ao crescimento intenso da demanda nos últimos cinco dias.

Mas, enquanto a situação não se normaliza, existem produtos disponíveis no mercado que são tão eficientes quanto. É o caso dos surfactantes, substâncias presentes em detergente, sabão, xampu, sabonete em barra ou líquido. Assim como o álcool, ele consegue dissolver a capa protetora do coronavírus, que é eliminado.

Já para higienizar superfícies como mesas e armários, os limpadores multiúso, água sanitária, limpa-vidros ou desinfetantes podem substituir o álcool em gel. Porém, a população deve lembrar que eles não são recomendados para uso na pele.

Por isso, deixe sempre o álcool em gel para situações em que não é possível lavar as mãos, como no transporte coletivo, na rua ou no carro.

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