Vereadores definem presidência de CPI que vai apurar suposto crime de falsidade ideológica na Câmara

Foto: Tecle Mídia

Constituída a partir do ATO 28.060/2020, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai apurar suposto crime de falsidade ideológica consumado e ou eventuais crimes conexos, nas dependências da Câmara Municipal, definiu, esta semana, que Milton Martins (REP) vai presidir os trabalhos. Também por aclamação foi deliberado que a relatoria ficará a cargo de Gilson Liboreiro (SD).

Algumas importantes ações foram definidas nesse primeiro encontro que elegeu a presidência da CPI que vai atuar pelos próximos 120 dias. A mais importante é que será redigido um ofício para a Polícia Civil solicitando informações sobre o inquérito que foi instaurada pela PC na busca de elucidar o caso. O grupo de trabalho do Legislativo vai atuar em paralelo com a corporação.

O presidente Milton Martins marcou para a próxima segunda-feira (20) um novo encontro com os parlamentares que compõem a CPI para definir os próximos passos do grupo de trabalho. Marli de Luquinha e Renato Gomes são os outros componentes da Comissão, todos foram indicados pelos blocos partidários.


A formatação da CPI foi motivada pelo Requerimento 1852/2020 de autoria do vereador Fabrício Nascimento (REP). No documento, o parlamentar alerta para a possibilidade do protocolo, dia 26 de maio, de um documento com assinatura falsa na Câmara Municipal. O documento em questão, que foi retirado dias depois, seria o requerimento de uma associação de bairro para a realização de uma Audiência Pública no Legislativo.

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