“Se faz necessário que a sociedade civil, poder público e judiciário atente-se a essa questão e nós, como profissionais da área humana, como estudiosas do comportamento humano, decidimos agir em prol a essa causa. Não podemos ver pessoas morrendo e nos isentarmos dessa responsabilidade. É necessário fazer algo e o livro surgiu de forma intuitiva com o propósito de salvar vidas, resgatar, alertar, informar e dar voz a todas as mulheres”, explica Elis Souza.
“Nós precisamos fazer um movimento pro bem, para que tenhamos um olhar humanizado e aprofundamento sobre o ser humano de forma geral. Assim contribuiremos para que as relações possam ser vistas como um instrumento de vida, união e amor entre o casal. Não pode olhar para os relacionamentos abusivos como algo normal, apesar de ser comum. O normal é que sejamos felizes, realizados e que busquemos o equilíbrio nas relações, sempre para o mais”, completa Raquel Coelho.