Julgamento de um dos envolvido na morte de fisiculturista é adiado por suspeita de covid

O julgamento do segurança Fabiano de Araújo Leite, acusado de envolvimento na morte do fisioculturista Allan Portelo, em uma boate na região Oeste de Belo Horizonte, em de 2017, foi adiado. Ele sentaria no banco dos réus nesta segunda-feira (6), contudo, a defesa dele alegou sintomas de covid-19.

Fabiano é acusado de se colocar armado, como “força de reserva”, ao lado de dois seguranças já condenados pelo assassinato e pronto para intervir “a fim de assegurar o êxito da ação criminosa”.

Outro homem que atuava como segurança no dia do crime é julgado pelo crime nesta segunda-feira. Trata-se de Delmir Araújo Dutra. Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), ele tinha histórico de abordagens truculentas contra clientes da boate.

Condenados

Três pessoas já foram condenadas pelo crime. Em 26 de novembro do ano passado, o segurança Paulo Henrique Pardim de Oliveira foi condenado a 11 anos de prisão, inicialmente em regime fechado. Os jurados reconheceram o envolvimento dele no assassinato, mas reconheceram que houve uma menor participação em relação a outros réus. Por isso, ele foi condenado a 11 anos de prisão.

Já William da Cruz Leal, de 35 anos, e Carlos Felipe Soares, de 33, foram condenados a 15 anos de prisão, em agosto do ano passado.

 

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