Aline Fernandes foi informada pelo pai da menina que duas imagens de Bárbara morta estão sendo compartilhadas na Internet: uma do momento em que o corpo foi encontrado e outra do velório.
“Já é absurdo alguma pessoa ter a capacidade e a falta de bom senso em fotografar um corpo no estado em que o corpinho da Bárbara foi encontrado. Já é absurdo precisar trazer para pessoas adultas a reflexão de que essa prática é extremamente violadora. É uma prática que, inclusive, é degradante e viola a dignidade da pessoa humana até pelo estado em que o corpo foi localizado”, diz a advogada.
A advogada destacou ainda que não compartilhar fotos da menina morta “é o mínimo de decência e de compaixão” com uma família que acabou de perder a filha de 10 anos. “Por favor, não compartilhem fotos da Bárbara morta. É um pedido”, disse.
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