O diretor-geral da Agência Central de inteligência da Sejusp, Murilo Ribeiro, detalhou que o programa busca a prisão desses indivíduos para reduzir os espaços de circulação, estimular canais de denúncia e diminuir os índices de crimes violentos. Desde sua criação em 2011, o programa alcançou uma efetividade de 83% nas prisões das pessoas que estavam na lista, graças a ações de inteligência e colaboração da sociedade.
A lista é elaborada com base em critérios estabelecidos pela justiça, incluindo envolvimento com gangues ou facções criminosas, crimes violentos, práticas reincidentes e, em alguns casos, homicídio de policiais. Dentre os criminosos apresentados, sete deles são acusados de homicídio de policiais.
O chefe da Sejusp, Rogério Grecco, ressaltou a importância da ação coordenada entre as forças de segurança e também a colaboração da população. Ele destacou que algumas das pessoas procuradas têm vínculos com facções criminosas como o Comando Vermelho, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Novo Cangaço, uma prática de roubos a banco.
A major da Polícia Militar, Laila Brunella, também enfatizou a participação da sociedade na captura desses indivíduos, ressaltando o trabalho direto da polícia, especialmente em áreas de risco, e o fortalecimento da confiança da população para fazer denúncias e colaborar com a segurança do estado.
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