Mulher de 32 anos é morta a facadas na frente das 4 filhas, em MG

Marido estaria desconfiado de uma traição. Delegada afirma que discussão teria começado por causa de um celular bloqueado

Mais um feminicídio na madrugada de ontem, em Três Corações, na região sul de Minas, leva a pelo menos sete o número de assassinatos de mulheres por maridos, namorados ou ex-companheiros em apenas cinco dias do atual período de festas de fim de ano no Brasil. Dos sete crimes, dois foram cometidos a faca e na frente dos filhos.

Os assassinatos aconteceram, além de Minas Gerais, em Santa Catarina, onde foram registrados dois dos feminicídios, Paraná, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul.

A mulher morta na madrugada de ontem em Minas foi identificada como Camila Miranda Bandeira, de 32 anos. O suspeito do assassinato, cometido a facadas, é seu companheiro, que foi preso à tarde. Em maio, a vítima já havia denunciado o companheiro, mas, segundo a Polícia Civil, ela não quis atendimento médico, não representou contra o companheiro e não pediu medida protetiva.

À época, segundo a polícia, o homem havia quebrado o celular da vítima. A corporação afirmou que no caso de dano patrimonial é necessária representação contra o autor. No que se refere a medidas protetivas, conforme a Polícia Civil, a vítima precisa pedir na delegacia que elas sejam estabelecidas.


O crime aconteceu na casa da família, na frente das quatro filhas do casal, todas menores. Segundo a Polícia Civil, o motivo seria ciúmes. A delegada responsável pelas investigações, Hipólita Brum de Carvalho, da Delegacia de Mulheres de Três Corações, afirma que a discussão começou por causa de um celular.

A mulher morta na madrugada de ontem em Minas foi identificada como Camila Miranda Bandeira, de 32 anos. O suspeito do assassinato, cometido a facadas, é seu companheiro, que foi preso à tarde. Em maio, a vítima já havia denunciado o companheiro, mas, segundo a Polícia Civil, ela não quis atendimento médico, não representou contra o companheiro e não pediu medida protetiva.


À época, segundo a polícia, o homem havia quebrado o celular da vítima. A corporação afirmou que no caso de dano patrimonial é necessária representação contra o autor. No que se refere a medidas protetivas, conforme a Polícia Civil, a vítima precisa pedir na delegacia que elas sejam estabelecidas.

O crime aconteceu na casa da família, na frente das quatro filhas do casal, todas menores. Segundo a Polícia Civil, o motivo seria ciúmes. A delegada responsável pelas investigações, Hipólita Brum de Carvalho, da Delegacia de Mulheres de Três Corações, afirma que a discussão começou por causa de um celular.

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