Fiscalização da Receita e PRF flagra mercadorias e veículos irregulares em Sete Lagoas

Operação aconteceu na BR-040, em Sete Lagoas, na manhã desta quinta-feira (16/5)

Operação conjunta da Receita Estadual e Polícia Rodoviária Federal (PRF) flagrou, na manhã desta quinta-feira (16/5), diversas irregularidades em veículos e mercadorias desacobertadas de documentação fiscal. A fiscalização se concentrou no posto da PRF localizado na BR-040, em Sete Lagoas, na região Central do estado, e deu continuidade à ação que havia sido realizada, no mesmo local, na terça-feira (14/5).

Nas duas ações, foram feitas 140 abordagens. Dentre os produtos sem a devida documentação havia  suprimentos militares – como coletes, algemas e boinas destinados a empresa de segurança -, bicicletas e peças, água mineral, pneus, salgadinhos, baterias automotivas, embutidos, caixas d’água, panelas, gás de cozinha, roupas de cama e carnes. Os proprietários das cargas foram autuados pelos auditores fiscais, tendo os produtos liberados posteriormente.

Já a PRF identificou irregularidades como veículos com documentação desatualizada, insulfilm irregular, pneus desgastados, dentre outros problemas. Uma carreta com placa clonada e chassi adulterado foi encaminhada à Polícia Civil, para investigação.

Essas fiscalizações fazem parte da operação “Cinturão”, que tem caráter permanente e foi iniciada pela Receita Estadual no dia 29 de março, com objetivo de combater a sonegação fiscal de mercadoras em trânsito. Na semana passada, as ações ocorreram no posto da PRF em Betim, na BR-381.

Esta fase da operação “Cinturão” envolveu as delegacias fiscais da Superintendência Regional da Fazenda (SRF) de Contagem, contando com auditores fiscais em campo, nas unidades volantes espalhadas pelas rodovias e na retaguarda.

O delegado fiscal de Sete Lagoas, Gustavo Vieira, afirma que, além de flagrar as irregularidades, esse tipo de ação reforça a presença da fiscalização e inibe a prática da sonegação. “Além disso, as mercadoras apreendidas no momento da operação, em função da falta de documentação fiscal, nos levam até as empresas sonegadoras”, diz Vieira.

VIARedação
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