Uma mulher quer ser mãe. Ser mãe aos 44 anos e encarar uma provável dificuldade pelo fato de não ser mais tão jovem para gerar uma criança. Como ser mulher, livre e mãe na contemporaneidade? O tempo é carrasco ou aliado nesse processo? O espetáculo solo “Ciclos”, do Grupo Teatro Invertido, de Belo Horizonte, reflete sobre questões da condição feminina às voltas com sua emancipação, liberdade de escolhas (ou falta delas) em relação à maternidade após os 40 anos.
A apresentação é neste sábado, 2 de novembro, às 20h, no Centro Cultural Nacional Teatro Preqaria, dentro da programação da 6ª Temporada de Teatro de Sete Lagoas (pede-se a doação de 1 kg de alimento não-perecível). A concepção, atuação e dramaturgia é de Rita Maia, que realiza um trabalho corporal passeando pelo teatro autobiográfico e pela performance, aliados à uma dança que re-significa todo o contexto feminino.
A direção e também dramaturgia são de Juliana Pautilha.