Receita Federal em Minas Gerais autuou 22 médicos de Sete Lagoas, na Região Central de Minas Gerais, por suspeita de sonegar mais de R$ 12 milhões no Imposto de Renda.
De acordo com as investigações da Operação Asclépio, os profissionais transformavam os honorários em rendimentos isentos de impostos por meio de uma pessoa jurídica.
Ela funcionava como uma “empresa-veículo” que recebia os rendimentos dos médicos e os devolvia como lucro.
Segundo a Receita Federal, “a pessoa jurídica utilizada não possuía estrutura operacional e na prática não oferecia qualquer tipo de melhora na prestação de serviços por parte dos médicos”.
As investigações começaram há dois anos e continuam em andamento. A operação foi batizada de Asclépio em homenagem ao deus grego da medicina.