Certamente isso já aconteceu com você. Aquela palavra que estava na ponta da língua não saiu; o nome daquele filme famoso não veio à mente; a música preferida, que marcou momentos importantes da nossa vida parece estar guardada – informações escondidas em nossas memórias.
Sem contar o rosto familiar que nos sorri e cumprimenta, enquanto buscamos descobrir de onde o conhecemos; ou aquele momento em que buscamos o verbo de uma palavra em inglês, por exemplo, que nos escapa justamente no meio de uma reunião importante ou de um bate-papo com alguém de fora do nosso país.
O pior de tudo é que, nesses momentos, uma espécie de vazio toma conta de nossa cabeça, surge uma autocobrança. Sim, muitas vezes fazemos todo o esforço que somos capazes, com a maior boa vontade deste mundo, mas cadê que nossas memórias nos ajudam? As lembranças parecem sumir por trás de um conjunto de novas informações aprendidas, e até mesmo as pistas mais visíveis para nos ajudar em alguns momentos não funcionam – aquelas informações que poderiam nos ajudar a lembrar daquilo que desejamos resgatar e recordar.
Na maioria das vezes, nos resta o riso sem graça ou nos resta informar diretamente que estávamos com a informação na ponta da língua, mas não saiu. Por que isso acontece? O que é o fenômeno da ponta da língua, tão comum em nosso cotidiano? Como podemos otimizar nosso desempenho e diminuir a frequência deste fenômeno?
Trata-se de um fenômeno comum, que acontece por vários motivos. O excesso de informações armazenadas no cérebro, episódios distratores quando estamos conversando com alguém e a falta de estratégias e pistas adequadas para recordarmos da informação armazenada. Além disso, no processo de envelhecimento, é comum que esta sensação de estar com a palavra na ponta da língua se intensifique.
Mas podemos deixar o acesso à informação mais rápido a partir de exercícios; quais são eles? São exercícios de linguagem, que nos deixam mais rápidos para a busca das informações memorizadas. Vamos conhecer alguns?
- O jogo do STOP, famoso entre as famílias, onde informamos tipos de frutas, animais, flores, alimentos e objetos que começam com determinadas letras.
- O jogo da FORCA também é um exemplo.
- Exercícios de nomeação de figuras, aonde se tem um conjunto de figuras aleatórias e se tem que dar nomes às figuras.
- Atividades como: escreva uma história com estas palavras específicas, por exemplo: SUPERA, treino de memória, qualidade de vida e bem-estar
- Ouvir músicas de vários artistas e tentar descobrir quem está cantando e qual é o nome da música.
Esses são alguns exemplos de como é possível melhorar o acesso semântico por meio de exercícios de ginástica cerebral, diminuindo a sensação do fenômeno da ponta da língua. Saiba mais conhecendo as atividades do Método SUPERA de Sete Lagoas – Ginástica para o Cérebro. Até a próxima!
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