A ativista e influenciadora bolsonarista, Karol Eller, faleceu na quinta-feira (12/10) em São Paulo aos 36 anos. A notícia de sua morte levantou suspeitas de que possa ter tirado a própria vida, já que ela compartilhou mensagens sugestivas em suas redes sociais, como “perdi a batalha” e “lutei pela pátria”.
A confirmação do falecimento veio por meio do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), que lamentou a perda e expressou condolências à família. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também prestou suas condolências, assim como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que descreveu Karol como uma pessoa de grande coração e uma mulher excepcional.
Karol Eller ficou conhecida como ativista política enquanto residia nos Estados Unidos, onde compartilhava sua rotina e se aproximou da esfera política, estabelecendo laços com a família Bolsonaro. No primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro em 2018, ela foi nomeada para um cargo na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), do qual foi exonerada em 2023.
Posteriormente, ela tornou-se assessora do deputado estadual paulista Paulo Mansur (PL-SP). Em setembro, Karol participou de um retiro cristão, marcando sua conversão para o protestantismo e anunciando sua decisão de “abandonar a prática homossexual”, bem como os “vícios e desejos carnais”. A notícia da morte de Karol Eller gerou comoção entre seus seguidores e simpatizantes.
