Uma professora morreu após ser arremessada em um acidente envolvendo uma moto e um caminhão na BR-381, em Ipatinga, na região do Vale do Aço, em Minas Gerais. Simone Aredes Castro teve a morte constatada no local.
A vítima trafegava pela rodovia federal com o marido quando a motocicleta em que estavam foi atingida por um caminhão, na última segunda-feira (18 de novembro).
De acordo com a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o impacto fez com que Simone fosse arremessada. Ela sofreu traumatismo cranioencefálico e não resistiu aos ferimentos. O companheiro da vítima também ficou ferido e foi levado para o hospital. O estado de saúde dele não foi informado.
Sindicato lamenta
A morte da professora Simone foi lamentada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE). Em mensagem publicada nas redes sociais, a entidade se solidarizou com os familiares da vítima pela “perda tão trágica e repentina”.
“Desejamos que encontrem as forças necessárias para atravessar esse momento de dor”, diz trecho da nota de pesar. Simone era professora da Escola Estadual Nilza Luzia de Souza Brutta. “Nosso fraterno abraço e sinceras condolências aos estudantes, profissionais e toda a comunidade escolar”, conclui o comunicado do sindicato.
‘Rodovia da morte’
Conhecida há anos como a “rodovia da morte”, a BR–381 tem 1.181 km de extensão. O trajeto começa na cidade de São Mateus, no Espírito Santo, e vai até a cidade de São Paulo, onde encontra com a BR–116, conhecida como “rodovia Presidente Dutra”.
Em Minas Gerais, a BR–381 tem 950 km. O trecho da rodovia que se inicia em Belo Horizonte e vai até a capital paulista é denominado “rodovia Fernão Dias”, atualmente sob concessão da Arteris Fernão Dias.