Uma semana após o furto de um fuzil do Exército no 4° Grupo de Artilharia Antiaérea (4° GAAAe) em Sete Lagoas, vários soldados seguem detidos na unidade. O incidente, que ocorreu na quinta-feira passada, ainda não viu a recuperação do armamento nem a prisão do suspeito responsável pelo crime.
Familiares dos soldados detidos, incluindo mães, namoradas e amigos, confirmaram a continuidade da detenção. Eles expressaram preocupação e ansiedade com a falta de informações concretas sobre o andamento das investigações e o estado de seus entes queridos.
Relembrando o Caso: Na madrugada da quinta-feira da semana passada, um fuzil foi furtado das instalações do 4° GAAAe. O furto desencadeou uma resposta imediata do Exército, que optou por deter vários soldados como parte das investigações. A medida tem gerado debates sobre os procedimentos de segurança e as ações subsequentes à descoberta do furto.
Até agora, o Exército não forneceu detalhes adicionais sobre a recuperação do fuzil ou sobre avanços significativos no caso. A situação continua a ser uma fonte de tensão para as famílias dos soldados envolvidos, que clamam por mais transparência e agilidade na resolução do caso.
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