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“Ele sempre foi um menino alegre, brincalhão. Agora ele já está abatido, mudou. Se eu não conseguir cuidar dele, posso perdê-lo”. É com tristeza, mas sem perder a esperança, que a babá Lilian dos Santos Ramos, 34, conta da queda na qualidade de vida do filho, Luiz Phillipi, 7, com o passar do tempo.
Diagnosticado com púrpura trombocitopênica imune, aos 2 anos, ele já fez várias tentativas de tratamento, sem sucesso, e precisa usar de forma contínua um remédio que custa à família R$ 10 mil por mês. Ainda lutando na Justiça para conseguir o medicamento, Lilian pede ajuda.
“Em dezembro, só conseguimos comprar para ele remédio para a metade do mês. Pegamos dinheiro emprestado. Mas não conseguimos comprar mais. Ele vem piorando muito com o passar dos anos. Esse remédio é nossa esperança”, explica a mãe do menino, que mora em Paraopeba, na região Central de Minas.
Conhecida também como PTI, a doença se manifesta quando o sistema imune começa, de forma errada, a atacar as próprias plaquetas do sangue, diminuindo de forma acentuada essas células. Luiz já teve vários episódios de sangramento, inlcusive com tratumatismo craniano. “Como o risco dele de ter uma hemorragia é muito grande, ele não pode brincar. Não pode andar de bicicleta, não pode correr com os amigos. Imagina uma criança vivendo assim?”, lamenta a mãe.
Quem puder ajudar, a família disponibilizou uma conta para doações em nome da avó paterna.
Conta
Banco Itaú
Maura de Fátima da Rocha
Agência 4257
Conta Corrente: 23899-0
CPF: 033770626-37
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