
A Polícia Civil de Santa Catarina investiga o caso de um homem de 35 anos que atropelou e matou uma jovem, de 18, na noite desse domingo (10). O caso ocorreu na cidade de Itajaí e a vítima foi atingida minutos depois de sofrer assédio por parte do motorista, informa o registro da ocorrência.
Juciano Marinho Gomes foi preso em flagrante depois do atropelamento. Ele estava embrigado e disse que atingiu Vanessa Machowski ”sem querer”. Apesar disso, deve responder por homicídio qualificado e embriaguez ao volante. Ele teve prisão preventiva decretada ontem (11).
A Polícia Civil de Santa Catarina investiga o caso de um homem de 35 anos que atropelou e matou uma jovem, de 18, na noite desse domingo (10). O caso ocorreu na cidade de Itajaí e a vítima foi atingida minutos depois de sofrer assédio por parte do motorista, informa o registro da ocorrência.
Juciano Marinho Gomes foi preso em flagrante depois do atropelamento. Ele estava embrigado e disse que atingiu Vanessa Machowski ”sem querer”. Apesar disso, deve responder por homicídio qualificado e embriaguez ao volante. Ele teve prisão preventiva decretada ontem (11).
Prisão do suspeito
Juciano foi encontrado por policiais militares que realizam buscas por ele. O homem foi localizado deitado no chão e com sangramento no rosto perto da casa em que mora. Aos policiais, ele disse que jogou o carro contra Vanessa intencionalmente. O motorista foi levado a um hospital por conta dos ferimentos. O carro dele, usado no atropelamento, foi guinchado.
A PM informa que o homem tem diversas passagens policias, entre elas injúria, difamação, lesão corporal contra a mulher e pertubação ao sossego.
Em depoimento para a Polícia Civil, Juciano disse que atropelou Vanessa sem querer. O namorado dela, por sua vez, contou que o homem tentou acertar os dois, mas apenas a jovem foi atingida.
Na segunda-feira, o motorista teve a prisão convertida em preventiva. A juíza responsável, Anuska Felski da Silva, da 1ª Vara Criminal de Itajaí, considerou que há indícios suficientes de autoria e prova de materialidade nos autos. Ela ainda citou a hipótese de feminicídio.
A magistrada explicou na decisão pela prisão preventiva. “(…) já que há indícios de que o condutor a teria assediado, dizendo-lhe ‘gostosa’, sendo que após ser repreendido e ter discutido com o namorado desta (homem), prosseguindo em atitude – também em tese – de desvalor à vítima (mulher), projetou seu carro contra a mesma, ceifando-lhe a vida”.
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