Vídeo: Briga de torcedores mobiliza polícia em pizzaria de BH

Segundo o segurança, que foi atingido por um prato no rosto, envolvidos se identificaram como integrantes da Galoucura (Reprodução/@ritmodetorcida/Twitter)

Uma confusão generalizada tomou conta de uma pizzaria no bairro Guarani, na região Norte de Belo Horizonte, na madrugada desse domingo (2). A briga partiu de clientes que, de acordo com o segurança da casa, se identificaram como integrantes da Galoucura.

O profissional de 52 anos disse à Polícia Militar que estava dentro da pizzaria Guarani, na avenida Waldomiro Lobo, quando a discussão teve início. Ele tentou separar a briga, momento em que um dos envolvidos arremessou um prato de porcelana contra o rosto dele.

O supercílio esquerdo do segurança teve um corte, mas ele dispensou atendimento médico. Segundo o boletim policial, o homem disse a uma testemunha que os jovens se identificaram como integrantes da Galoucura, maior torcida organizada do Atlético.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga começa, ainda dentro do estabelecimento. Vários objetos se quebram e, pouco depois, os envolvidos começam a se agredir no meio da rua (assista abaixo).

A vítima não soube dar mais detalhes sobre o grupo. Um dos homens fugiu em um Renault Sandero Branco e, até a publicação desta reportagem, a PM não os localizou.

Nota da Polícia Civil na íntegra

“A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) recebeu uma ocorrência de lesão corporal registrada na madrugada de domingo (2/4), pela Polícia Militar, em uma pizzaria situada no bairro Guarani, em BH.

Segundo o boletim de ocorrência, um homem, de 52 anos, foi atingido por um prato na face, causando um corte no supercílio do lado esquerdo. Na ocasião, a vítima não conseguiu identificar o suspeito e dispensou atendimento médico.

De acordo com o relato do segurança do estabelecimento, que tentou apartar a briga, os envolvidos evadiram do local em um veículo Sandero da cor branca.

A Polícia Civil informa que não houve conduzidos à delegacia de plantão e que o crime de lesão corporal leve depende de representação criminal. A PCMG  orienta que as vítimas afetadas pelo episódio compareçam a uma delegacia mais próxima de sua residência para relatar os fatos e requisitar as medidas legais cabíveis.”

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