PM apreende em BH 1,5 toneladas de maconha vindas do Paraguai

Dois homens de 25 e 26 anos foram presos e tentaram subornar os policiais para que a ocorrência não fosse registrada

PM apreende em BH 1,5 toneladas de maconha vindas do Paraguai

A Polícia Militar apreendeu, nesta segunda-feira (26), 1,5 toneladas de maconha vinda do Paraguai. A droga estava no bairro Capitão Eduardo, na região Nordeste de Belo Horizonte. Dois homens de 25 e 26 anos foram presos e tentaram subornar os policiais para que a ocorrência não fosse registrada. Eles ofereceram dinheiro e armas aos militares que não aceitaram e encaminharam os presos e o material apreendido para a Polícia Federal.

Segundo a Polícia Militar, uma testemunha contou que uma casa do bairro estava sendo usada para guardar uma grande quantidade de drogas. Quando os militares chegaram ao local encontraram a droga escondida em um caminhão-baú.  Os próprios suspeitos contaram onde estava a maconha. Na casa, foram encontradas ainda quatro armas, sete munições, dois veículos, dois celulares e R$ 260. Todo material foi apreendido.

Ainda de acordo com a polícia, os suspeitos contaram que a droga tinha chegado nesta segunda-feira (26) do Paraguai. Eles disseram que estavam fazendo a conferência da droga e captando possíveis clientes para a venda da maconha. As armas de fogo seriam repassadas para terceiros na região do Anel Rodoviário com avenida Antônio Carlos.

Os suspeitos não deram detalhes de como a droga veio para o Brasil, mas um deles afirmou que era dono de parte da maconha apreendida. Os presos integram uma quadrilha de tráfico de drogas que atua em Belo Horizonte e na região metropolitana. Um deles seria chefe do tráfico no bairro Nova Cachoeirinha.

A droga foi levada para a superintendência da Polícia Federal, no bairro Gutierrez, região Oeste da capital. Um caderno com anotações de pessoas que podem estar relacionadas ao tráfico também foi apreendido e entregue a PF para ajudar nas investigações.

Suborno

Ao serem presos os dois homens tentaram subornar os policiais. Eles ofereceram fuzis e R$ 200 mil reais em troca da ocorrência não ser registrada.

VIARedação
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