Criminosos que atiraram em sargento da PM vão continuar presos, decide Justiça

Foto reprodução no momento do crime

A Justiça decidiu por manter presos os dois homens envolvimento na perseguição pela Polícia Militar (PMMG), no bairro Novo Aarão Reis, na região Norte de Belo Horizonte, na noite de sexta-feira (5 de janeiro). Na ação, o sargento Roger Dias da Cunha, de 29 anos, foi baleado duas vezes na cabeça – ele segue hospitalizado, em estado grave. O atirador de 25 anos e um comparsa dele, de 33, tiveram a prisão em flagrante convertida para preventiva em audiência de custódia neste domingo (7 de janeiro).

A juíza Juliana Miranda Pagano considerou que as circunstâncias do crime são “gravíssimas”, argumentando que, além do sargento baleado, outros policiais teriam sido alvos da dupla, que atirou contra a viatura policial. “A gravidade concreta dos fatos mostra-se patente, posto que foi necessária uma mobilização policial complexa e longa para captura dos autuados, os quais agiram em evidente violência real e direta contra os policiais militares”, diz o documento.

A magistrada usou do passado criminal de ambos os criminosos para provar que há risco caso eles não fiquem em detenção, sendo que o atirador ainda está em cumprimento de pena por um assassinato e tentativa de assassinato qualificada.

 

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