Turbine os estudos com o cérebro treinado

Sala de aula; Supera Sete Lagoas.

Estamos em volta às aulas: para começar o ano letivo com o pé direito, conquistando boas notas, vale tudo… A ginástica para o cérebro é uma atividade nova que estimula os neurônios e melhora habilidades como memória, concentração, raciocínio, criatividade, autoconfiança e disciplina: um jeito divertido de evitar o pesadelo da recuperação.

Os resultados da prática aparecem em poucos meses. Segundo Solange Jacob, diretora acadêmica da rede de escolas de ginástica cerebral Método SUPERA, o cérebro tem tendência a ser preguiçoso, a cair na rotina. Se não for estimulado, ele passa a usar sempre as mesmas conexões para trabalhar, tornando-se lento.

Rafaela Bortolini, de 21 anos, aluna do SUPERA, conquistou a tão sonhada vaga no vestibular de medicina após desenvolver habilidades essenciais, que a levaram a ter resultados positivos nas provas: “ O SUPERA me ajudou a melhorar meu raciocínio, minha atenção e até a confiar mais em mim. Por meio dos exercícios dos livros e das atividades trabalhadas em aula, consegui desenvolver habilidades que me ajudaram a passar em dois vestibulares para medicina, motivo pelo qual comecei o curso”, diz a aluna. (Clique aqui e agende uma aula grátis)

Larissa Doalla é mãe de Lúcia, de 10 anos, que pratica ginástica cerebral na unidade SUPERA. Ela relata que em poucos meses de curso, já percebeu melhoras no raciocínio lógico da filha quando ela está fazendo tarefas em casa. (Clique aqui e agende uma aula grátis para o seu filho (a)

Quando procuramos o SUPERA, minha filha precisava de muita ajuda, pois ela tinha receio de cometer erros na escola e não tinha prazer em estudar matemática. O SUPERA a ajudou muito a desenvolver o raciocínio lógico e a se interessar pela matemática de uma forma muito divertida. O SUPERA vai além de números, e trabalha também o respeito, o compartilhar com os amigos, a autoestima e a superação de problemas, em um ambiente tão aconchegante que até parece uma extensão de casa!”, conta a mãe orgulhosa.

Com essas habilidades desenvolvidas, fica mais fácil melhorar o desempenho escolar. Décio Brito, de 10 anos, faz SUPERA e garante o aprendizado.

“Com o SUPERA, minha capacidade de calcular mentalmente melhorou muito, além da minha coordenação motora e agilidade mental. Aprendi que, com o esforço, posso conseguir muitas coisas. Quando comecei a fazer SUPERA, minhas notas aumentaram muito. O SUPERA mudou muito a minha vida”, conta o estudante.

Assim como Rafaela, Lúcia e Décio, milhares de outros alunos de todas as idades conseguiram melhorar seu desempenho exercitando o cérebro em todo o Brasil. O SUPERAEm Sete  conta hoje com mais de 400 unidades espalhadas por todas as regiões do país, em Sete Lagoas o SUPERA está localizado na rua Senador Salgado Filho, n° 235, bairro Canaã, Sete Lagoas. (Clique aqui e agende uma aula grátis)

As atividades da ginástica cerebral são baseadas em novidade, variedade e desafio crescente. Assim os neurônios são estimulados, formando conexões e garantindo um cérebro mais ágil.

O Método SUPERA estimula o cérebro dos alunos por meio de jogos online, jogos de tabuleiro, ábaco (instrumento milenar para cálculos), dinâmicas em grupo, apostilas com exercícios cognitivos e neuróbicas (atividades que funcionam como aeróbica para os neurônios).

Assim os alunos desenvolvem as habilidades cognitivas e socioemocionais, como concentração, memória, raciocínio, criatividade, autoestima e sociabilização.

Mas dá para praticar em casa? – Dicas

O cérebro também pode ser exercitado em atividades do cotidiano. Ler livros, fazer amizades e conhecer lugares novos são exemplos de atividades novas para o cérebro, que ativam diversas áreas e conexões neurais.

Mas é evidente que, para resultados mais concretos, precisamos de uma frequência, com acompanhamento de profissionais capacitados.

“Em casa, uma ideia é praticar a neuróbica. Vale trocar o relógio de pulso, trocar o mouse de lugar na mesa, tomar banho no escuro, trocar o trajeto de casa para o trabalho, contar os degraus de uma escada, ou seja, fazer coisas que tiram o cérebro do piloto automático, que o fazem trabalhar”, revela Solange Jacob.

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